Desmistificando a Depressão: Em Busca da Luz

Um mulher negra com a mãos à frente ao rosto

A depressão é considerada o “mal do século”, estima-se que 15% da população brasileira possa ter ao longo da vida, afetando mulheres (20%) e homens (12%). O quadro pode atingir em diversas faixas etárias, gerando na pessoa sofrimento, prejuízo social e ocupacional, podendo ocorrer a limitação temporária ou permanente de suas funções. 

A depressão apresenta como principal significado a redução em iniciativas ou insistência em atividades, com sintomas de tristeza, desânimo, angústia, falta de vontade, alteração no peso (como emagrecer ou sobrepeso), insônia ou dificuldade no sono, diminuição no líbido, e perda na capacidade de sentir prazer. 

Durante o processo terapêutico, é possível realizar alguns testes, o comum é de Goldberg. Podendo ter como resultado os níveis da depressão: baixa, moderada e avançada. Situações que afetam o lazer, social e desejos são situações mais baixas ou fases iniciais da doença. Quando afeta as áreas consideradas obrigações, como estudos, trabalho e/ou que envolvam responsabilidades com terceiros, a depressão pode apresentar níveis moderada. Quando competem para os cuidados pessoais e de sustento a própria vida, como a rotina de higine pessoal e alimentação, costumam ser em níveis mais graves da depressão. 

Casal de pessoas negras (homem e mulher) sorrindo

Na Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) trabalhamos para técnicas que possam envolver e engajar as pessoas que se encontram dentro desse quadro, com estratégias de cartão de enfrentamento, mapeamento do pensamentos disfuncionais, e até situações que possam ser apoiadas com uso farmacológico. 

O importante ao perceber os sintomas, buscar ajuda através da sua rede de apoio (pessoas próximas), ajuda psicológica e em casos necessários, da pessoa psiquiatrica.

A depressão não é uma doença irrelevante, seu tratamento se faz necessário para saúde mental e social da pessoa afetada.

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